quarta-feira, 8 de agosto de 2012

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Los Hermanos - Luau MTV completo

Viva a internet!
Porra, os caras praticamente não têm música ruim...
Pra curtir na íntegra.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Que se comece um plano de segurança contra os arianos

Espero ansiosamente que os EUA iniciem - e que depois isso se espalhe mundialmente - uma campanha que envolva seus articulistas de mídia e o cinema para colocar na cabeça das pessoas a necessidade de se cuidar com figuras arianas, branquelos, loiros, de olhos claros.
Eles são uma ameaça à sociedade!!!
Faz um ano que um maluco deste tipo matou uma cacetada de gente na Noruega.
Agora, num shopping próximo aos tiros de Columbine, um destes filhasdaputa resolveu passar o seu recado.
Olha a cara do malandro.

Não é árabe, não é negro, é branquelo de olhos claros!
Como a maioria dos filhasdaputa da história, diga-se de passagem...
É... Nos olhos dos outros é refresco.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

A histeria coletiva é mais uma burrice produzida pela mídia de massa

Não adianta. Enquanto as pessoas seguirem sendo educadas pelas ZHs da vida, pela cartilha do PRBS, a burrice vai imperar. É preciso urgentemente estabelecer uma educação de base que independize as pessoas. Chega de novelas, funks e sertanojos-universitárois imbecis. Pelo menos que haja possibilidade de escolha, que se permita às pessoas o saber escolher. Daí, a ignorância selecionada, em minha opinião, seria, digamos assim, perdoada.
Do jeito que estamos, não dá pra aceitar. Salários ridículos, afrontantes, para parlamentares, juízes e outros membros da administração pública. Remunerações patéticas, ofensivas, para professores e outros lutadores - sim, lutadores - sociais.
Levamos no último domingo um grupo de pessoas, a maioria crianças, para o Teatro São Pedro - graças aos Orixás da sabedoria, estava lotado! - ver o espetáculo "TaTá dança Simões" (clique aqui para ver as fotos).
Quanto se gastou para tal?
160 da van + 2 pilas de bergamota...
No momento, estamos constituindo um projeto de Ponto de Cultura, um edital de 180 mil por 3 anos (já fizemos tal projeto, agora queremos renovar em novo edital). 60 mil por ano, 5 mil por mês.
A ideia é se remunerar oficineiros, músicos, artistas, entre outros, comprando-se equipamentos, instrumentos, entre outras coisas, envolvendo o ponto em diversas atividades culturais.
Já fizemos isso. É possível sim.
5 mil por mês - de média bruta, claro, porque o que comem os impostos...
Quanto ganha um vereador? Um deputado? Um assessor?
Hmmmmmm.
Pois é.
Com este pouquinho, em pouco mais de 3 anos, já é possível ver nas pequenas e nos pequenos que frequentam o Ventre Livre a mistura de músicas produzidas por velhos Griôs e outros artistas locais, que colocamos em nossas programações, com os funks eróticos e as porcarias das novelas.
Já é alguma coisa.
Agora, em grande escala, com a produção em série de baboseiras e a pequena possibilidade de se encontrar informações consistentes de outras fontes - até mesmo com a fraca base educacional para se questionar -, vê-se seguidamente processos de histeria coletiva como estes:

Milhares fazem fila para se vacinar contra a gripe A (do Correio do Povo)



Já havia sido assim com a Febre Amarela.
É muita estupidez. Não que não seja importante se preocupar, mas pelamordedeus Gripe A não mata mais que acidentes de trânsito, Gripe A é GRIPE, e ninguém questiona quanto custam essas vacinas...
Perguntem em qualquer hospital quantas pessoas morrem vítimas de gripe comum, quantas morrem de tuberculose, ou de câncer pelo consumo de coca-cola, de cigarro, ou de alimentos envenenados pelas empresas patrocinadoras da grande mídia.
Muito mais gente.
E alguém se mexe desse jeito?
Onde estão as manchetes alarmantes?
Alguém já ouviu a história de que quando os remédios começam a encalhar nas prateleiras das farmácias os médicos começam a soltar receitas dos mesmo a rodo?
Tudo são intere$$es.
Infelizmente, quem não tem consciência disso é ignorante.
E ignorância é um problema público.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Sem alma, oco e incolor

O Grêmio é isso hoje.
Se alguém achava que já tínhamos chegado ao fundo do poço, se surpreende a cada novo jogo, a cada nova semana, a cada nova entrevista de Paulo Odone.
O Tricolor, da camiseta mais linda do futebol, daquela combinação de cores que não existe em mais nenhum outro lugar, pelas mãos de seu mandatário, decidiu por deixar de existir.
Virou arremedo, meio, excuso, de fazer política, dinheiro, é carapaça apenas.
Fale-se o que quiser da incompetência de Duda Kroeff, mas quando o filho do patrono resolveu assumir as rédeas do seu mandato queimou-se aparentemente o último resquício de Alma Tricolor - e vencemos jogos e mais jogos com Diego Clementino. Jogamos o melhor futebol do país por alguns meses.
Coincidentemente, com Renato no comando do time.
Caímos, no próximo ano, "coincidentemente" quando no comando do clube entrou Odone.
Futebol não se faz somente com bons jogadores.
São vários os fatores que fazem um time vencedor.
São vários os fatores que fazem um perna-de-pau virar herói, servir à vitória, encaixar num esquema.
O grande time de 1995 tinha um dos maiores quebradores de bola que já vi vestir a camiseta Tricolor: Dinho. Toscão, errava quase todos os passes, tentava dar absurdos lançamentos de 30 metros que terminavam quase sempre na linha lateral, era patético até, mas ele era um leão! Dominva a frente da área como ninguém. Deixava os zagueiros tranquilos, rosnava, mostrava quem mandava dentro de campo.
Se a gente for ver, tecnicamente, Léo Gago é melhor que Dinho. Zé Roberto é melhor que Carlos Miguel. Fernando é melhor que Goiano. Kleber é melhor que Paulo Nunes. Outros se equivalem, no banco, hoje, há jogadores melhores. E há Luxemburgo, treinador consagrado.
Mas não há harmonia.
No Grêmio de hoje, do balcão de negócios, jogador bom ganha fortuna e se torna ruim (Gabriel). Jogador ruim, segue ruim, sem evoluir, e ganha uma fortuna...
Sinto dizer, mas parece que não se vai além. Está nítido. Enquanto não se limpar o clube e devovê-lo à torcida e à sua função de se gerar alegria pelo futebol, penaremos no limbo, torcendo por uma marca de algo que ficou no passado, apenas um invólucro de um azul esmaecido, preto e branco.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Despolpando Juçara

Fiz a cobertura de uma oficina da Rede Juçara.
Num dos dias, houve a despolpa dos frutos.
O suco é fantástico, mas a polpa in natura é de sabor forte, conquista aos poucos.
Quem quiser Juçara e for de Porto Alegre, basta dar uma passada na feira do sábado lá na Redença, ou na banca da ACERT ou das famílias de Itati.
Aliás, estarei indo pra Itati acompanhar uma colheita...
Saca ae o vídeo que a gente fez:



*a trilha sonora é Arthur, da Pata de Elefante

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Gotye = The Police + A-Ha



A mosca na sopa do popmusic mundial

O clipe tem mais de 266 milhões de visualizações no Youtube.
Quem anda de headfone, conectado ao celular nas FMs de Porto Alegre, zapeando pra achar algo que preste, certo que já cruzou com esse som.
Uma mistura de A-HA com The Police, parece.
Nada de novo.
Mas gruda, gruda, gruda...
O vídeo até que é bacaninha.


Que sinais sua vida tem lhe dado?

Jeff, who lives at home - um filme surpreendente.

terça-feira, 26 de junho de 2012

70 anos de Gilberto Gil!

Tem show ao vivo no Youtube hoje!
Lembrando uma frase que o Ministro certa vez disse: "Sou Gremista porque o céu é azul, a paz é branca e eu sou negro". Ponto!
Clique aqui para o show.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

A mais longa noite

A noite aperta o dia.
O empurra dia após dia para tomar o seu espaço.
Se esmera e esmaece a vista dos homens.
Pupilas dilatam, luzes se acendem, descobrem-se sombras.
A noite vence o dia - até um dia de junho.
Então, a luz começa a pedir passagem.
Aos poucos, os dias vão ficar cada vez maiores.
As manhãs mais quentes.
E a noite, descansada.
Até que a Lua decida que quer mais tempo no céu escuro novamente...

A noite que começa hoje será a mais longa deste ciclo de contorno do Sol.
Pelo menos no hemisfério sul.
É o nosso Solstício de Inverno.
A partir de amanhã, começa a "corrida" para que os dias fiquem maiores, até o Equinócio de Primavera, quando a luz e a escuridão se igualarão.
Abaixo, um vídeo sobre o solstício no Egito, hemisfério norte.
Interessante a construção que marca as datas das transições solares.
Aliás, isso se vê em várias partes do planeta, às vezes com cidades inteiras tendo sido construídas como imensos relógios - egípicios, maias, astecas...
Hoje, quase ninguém sequer olha para o céu diariamente.
Acha que a vida rola mesmo é no concreto da cidade, dentro de caixas chamadas shoppings, por exemplo.
Hoje, se o céu me permitir, vou ver se a Lua já aparecerá, mesmo que um fiapinho, pois este solstício está caindo na fase Nova, só para coroar com mais escuridão a noite que inicia o inverno.

terça-feira, 19 de junho de 2012

A vaca foi pro brejo e atolou...

Maldição Odone + incompetência + péssimo resultado = ???
Parece previsível a desclassificação.
Mas o Grêmio é o Grêmio (não sei bem mais o que significa isso).
Mesmo desmotivada e completamente descrente, a torcida não se cansa...
Bueno, vamos lá.

Meus 8 anos - Casemiro de Abreu


Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!
Como são belos os dias
Do despontar da existência!
— Respira a alma inocência
Como perfumes a flor;
O mar é — lago sereno,
O céu — um manto azulado,
O mundo — um sonho dourado,
A vida — um hino d'amor!
Que aurora, que sol, que vida,
Que noites de melodia
Naquela doce alegria,
Naquele ingênuo folgar!
O céu bordado d'estrelas,
A terra de aromas cheia
As ondas beijando a areia
E a lua beijando o mar!
Oh! dias da minha infância!
Oh! meu céu de primavera!
Que doce a vida não era
Nessa risonha manhã!
Em vez das mágoas de agora,
Eu tinha nessas delícias
De minha mãe as carícias
E beijos de minha irmã!
Livre filho das montanhas,
Eu ia bem satisfeito,
Da camisa aberta o peito,
— Pés descalços, braços nus
— Correndo pelas campinas
A roda das cachoeiras,
Atrás das asas ligeiras
Das borboletas azuis!
Naqueles tempos ditosos
Ia colher as pitangas,
Trepava a tirar as mangas,
Brincava à beira do mar;
Rezava às Ave-Marias,
Achava o céu sempre lindo.
Adormecia sorrindo
E despertava a cantar!

Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
— Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras
Debaixo dos laranjais!

sábado, 16 de junho de 2012

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Vamos fazer um filme...

Esses dias escrevi uma rapsódia aqui no Alma.
De título "Down no high society", transformei para "Síndrome", adaptamos, inscrevemos em um edital.
Vai virar filme.
Massa...Ação!

O espaço na área de trabalho do PC

Olhar o espaço, observar as estrelas, na área de trabalho.
Seja windows ou ubuntu.
No livre, vem junto.
No proprietário, tem que buscar na rede.
Segue link: http://www.wallpapervortex.com/space-wallpapers.html.
Bonito.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Talagaço

Antes do jogo, sentado no bar, ouvindo uma rádio de POA, a mesma que nos últimos dias passaram comentaristas e pessoas ligadas ao Grêmio fanfarronando o Luxemburgo e chamando Felipão de ultrapassado, pego uma sequência de propagandas do PPS, terminando, pouco antes de inciar o jogo, com um depoimento de Paulo Odone, presidente do partido na cidade e do nosso Tricolor.
Coincidência! Pensei.
Lembrei do 23 na camiseta do Luxemburgo quando ele foi apresentado.
Coincidência!
Começa o jogo e em menos de 15 minutos exclamo para todo o bar ouvir: "Tá! Nítido que perdemos o meio de campo! Tem que fazer alguma coisa...".
Mas nada, o Luxa não me ouviu e seguiu com o péssimo Marco Antônio em campo.
Felipão foi aos poucos, na manha, tomando conta com sua retranca. Como tem que ser um primeiro jogo eliminatório, fora de casa, de Copa do Brasil.
Coincidência...
Chega o segundo tempo e nada muda, aliás, Luxa muda de forma esdrúxula. Felipão dá o nó, aperta e esgoela o Tricolor: 2 a 0 e baubaus...
Coincidência?!

terça-feira, 5 de junho de 2012

Vênus à vista...

A deusa do amor passando em frente à fonte de vida.
Ao vivo.


Video streaming by Ustream

Obrigado, Ronaldinho!

Ahahahahahaah!!!
Sério, no jogo do Olímpico, com o Atlético-MG, a torcida Tricolor tem o DEVER de aplaudir de pé o irmão do Assis. Este vídeo aqui embaixo é impagável, de um patético torcedor do menguinho, enfiado no seu próprio umbigo como quase todos o são.


Ronaldinho fez um serviço ao futebol brasileiro, expondo ao ridículo o pior e mais amador dos clubes do futebol brazuca, ainda assim o mais protegido. O beiço de uma série de comentaristas pelas bandas da vênus platinada está demais também...

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Ronaldinho é da Geral

Que ninguém duvide do gremismo de Ronaldinho Gaúcho, pois o cara não quis passar a perna na Nação Tricolor e ainda por cima deu um tufo no menguinho, o segundo principal expoente das "forças do mal" do futebol brasileiro (o primeiro é o corinthians).

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Falando um pouco de Grêmio

Estou torcendo profundamente pra que eu esteja errado, mas a maldição Odone, que ronda há décadas o clube, pelo que entendo, vai terminar com o Grêmio este ano, assim que entregarmos o Olímpico e passarmos a ser gerenciados na arena pela GE.
Este me parece ser o plano do gênio do mal...
A única vacina, na minha opinião, passa pelas eleições deste ano, e tenho no GRÊMIO DO PRATA a única esperança que me resta para tentar manter o Grêmio como clube - e viável.

Bueno, mas falando de futebol...
Mesmo que a maldição Odone nos mantenha medíocres e provavelmente sem títulos...

Pelo time de ontem, analiso assim:
Victor - excelente, mas inseguro ainda em alguns lances, vem melhorando depois da troca do preparador de goleiros. SERVE
Edílson - médio, apoia bem, mas não sei se passa de médio. Prefiro Gabriel. NÃO SERVE pra titularidade
Gilberto Silva - médio, experiente, se adaptando, precisa de um toscão do lado. SERVE
Naldo - fraco, bom reserva. NÃO SERVE pra titularidade
Pará - excelente 12º jogador. NÃO SERVE pra titularidade
Fernando - excelente, vai melhorar ainda e será um grande jogador! SERVE
Léo Gago - mé-mé-médio, mas na posição, ao lado do Fernando, evolui. SERVE
Souza - médio pra fraco, decepcionante, não entendi ainda este jogador. PODE SERVIR
Marco Antônio - credo, erra demais, chega. NÃO SERVE
Marcelo Moreno - excelente. SERVE
André Lima - bom centroavante. NÃO SERVE pra titularidade

Com todo mundo saudável, reforços contratados aí, eu escalaria o Grêmio assim:
Victor; Gabriel, Gilberto Silva, Saimon, Júlio César; Vílson, Fernando, Léo Gago, Zé Roberto; Marcelo Moreno e Kléber. Banco: Marcelo Grohe, Pará, Naldo, Souza, Marquinhos, Miralles, André Lima.

Não precisa ficar com o Bertoglio.
E, por mais incrível que pareça, tem me agradado o Luxemburgo...
Acho que seria bem interessante confrontar o Palmeiras e Felipão na Copa do Brasil.
Como seria a reação de ambos e da torcida Tricolor no Olímpico???

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Down no high society

Ela acorda todo o dia e faz tudo sempre igual.
Se sacode pra acordar às seis horas da manhã.
Não tem nenhum sorriso pontual.
Nem beijo com a boca de hortelã.
Pega o ônibus e desce em algum supermercado por aí.
Coloca o uniforme, senta no caixa.
Passa um, passa outro, uns a olham, a maioria não - estão mais preocupados com seu próprio mundo.
Mesmo que ouça as respostas para os seus "bons dias" e "boas tardes" de protocolo, a voz que mais ouve é a da maquininha que registra os preços - "pip, pip, pip...".
Aquele trabalho, que antes fora uma conquista, é, agora, com a percepção da solidão em meio à multidão que passa defronte aos seus olhos, no alcance de um toque, um fardo, um cotidiano triste.
Ela, que sempre fora sorridente e que ficou mais ainda depois que conseguiu se inserir apesar de suas deficiências, aos poucos foi entendendo que a beleza é efêmera, que é preciso estar constantemente renovando seus momentos.
E ela já entende também que o gerente está ali atrás não para apoiá-la, como um amigo que parecia que era, mas, sim, para fiscalizá-la, não acreditando que seja possível confiar totalmente na superação de suas dificuldades.
Então, ela espera e segue fazendo tudo sempre igual.
Iogurte, pip, pão, pip, frios, pip, sabão em pó, pip...
Mas o que será isso, agora?
Ela pega aquela planta esquisita, a toca.
Quem está na fila e percebe acha meio estranho.
Ela olha para o rapaz, dentro dos seus olhos, como nenhuma caixa de supermercado deveria ousar fazer.
"É um cactus, né?".
Sim.
"Quantos espinhos!".
É espinhudo como as mulheres.
Ela demora com aquela resposta, suas feições mudam e passam por todos os sentimentos.
De repente, aquela intrigante colocação a desafia mais do que a conta pronta dos centavos a serem doados que exigem toda hora dela calcular.
"Mas é lindo!".
É lindo como as mulheres.
E, simples assim, o seu sorriso está de volta.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Pela identidade guarani e missioneira do gaúcho

http://www.noelguarany.com.br/

Comissão da Verdade

Militares de cabelo em pé?
Reclamando que só "vai se apurar um lado"?
Por favor... Está mais do que na hora de começar a derrotar a ditadura no Brasil.
Esperou-se praticamente todos os algozes da liberdade e do futuro do país morrerem ou envelhecerem demais pra começar a remexer e, finalmente, estabelecer a verdade.
Se a comissão vai fazer um mínimo, que faça o máximo dentro do que pode!

terça-feira, 15 de maio de 2012

Em Porto Alegre, ônibus é para pobre

Frase de Tarciso Kasper, gerente da EPTC: "Quem paga R$ 300 para ver Bob Dylan não vai voltar de ônibus". Esta é a mentalidade retrógrada, classista, típica do imaginário dominante na sociedade porto-alegrense. E tem gente que acha que a cidade é demais...

Bolão do Brasileirão 2012

Tá afim de um bolãozinho?

http://bolao.almadageral.com.br

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Uma ida a Maceió vale a pena

Estive uma semana pela terra dos Collor de Mello.
Um lugar interessante. Lindo, mas muito triste.
Socialmente falando, diferencia-se daqui por não haver uma zona de amortecimento grande entre os exploradores e explorados, que é a classe média. Lá, o contraste é quase puro e salta aos olhos - os ricos são ricaços e ostentam mesmo, e os pobres, muito pobres, abandonados pelo poder público e lutando diariamente pela dignidade própria.
Afora o turismo antropo-social, dá pra dar uma curtida nas praias, que ainda são fantásticas, mas que estão aos poucos sendo cada vez mais banhadas pelo cocô e mijo vindo dos empreendimentos imobiliários às margens do oceano, de direito dos exploradores e de dejetos socializados, sem tratamente algum.
A dança das marés é incrível, deixando praias como a Pajuçara, central, de um jeito pela manhã e de outro na tarde. Dá pra caminhar longe no mar e ver os arrecifes e piscinas naturais que emergem.
Ao sul, já em outro município, tem a Praia do Francês - sensacional!
Se eu voltar, é lá que vou ficar novamente - a Pousada Trilha do Mar é excelente pedida.
As águas não são tão judiadas, até que siga a resistência da população local nas audiências públicas, parece que vai permanecer assim por algum tempo mais. Tem mata de restinga nativa, ao lado de uns coqueirais, onde deu pra ver umas famílias de sagüis e um monte de pássaros diferentes.
No mais, claro, a exploração do turismo vai ruindo tudo ao redor.
Ah, e o mercado da produção, no centro da cidade de Maceió, é o cenário do horror...

Praia da Sereia, ao norte.

Ipioca, ao norte.

Francês.

Francês.

Francês.

Pouco futebol, poucas palavras sobre o Grenal

O Grêmio está a cara de sua direção: insípido, inodoro e incolor.
Sem raça, sem vontade, só exercício de futorologia, pensando na tal da arena.
Aliás, sigo com minha previsão pessimista de que, seguindo nessas mãos, o novo estádio será o fim do clube Grêmio.
Do jogo, ficou a má escalação por Luxemburgo, a certeza de que o interzinho não é tão bom assim e de que sem base não se monta time.
Quer dizer, ou partimos de novo do zero, formando lá de baixo num planejamento de uns 5 anos pelo menos, ou seguiremos no nada, como um atlético mineiro ou botafogo da vida...

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Rapsódia em um dia chuvoso

A noite promete. Está tudo organizado. A festa, preparada há um bom tempo, vem para coroar um belo trabalho. Muita gente confirmada. Gente legal. Gente que vale a pena. Numa casa noturna, num bairro boêmio da cidade, o som toca e todo mundo se diverte. Ele é só sorrisos. Observa tudo e a todos. Uma sincronia absoluta, tudo dando certo. Que mais ele poderia querer? De repente, se perdendo em uma roda de dança, a música o chama para o centro. Lá, ele encontra ela. Os dois dançam, mal se olham, sentem a música. E vem o beijo. Sem avisar. A música termina. A festa. A noite. Quanto tempo durou aquele beijo? 10 segundos? Minutos? Horas? 10 anos? Hoje, caminhando como um clichê ambulante pelas ruas chuvosas da cidade, ele tenta lembrar. Nunca vai saber ao certo, mas abre um sorriso e pensa que todo mundo deveria sentir um beijo daqueles...

sábado, 14 de abril de 2012

Nando Reis: agulha no palheiro da música brasileira

Dá até para dizer que o cara faz músicas "fáceis", de acordes simples, previsíveis até. Mas o mérito do ex-Titãs não reside na complexidade ou na vistuosidade das suas melodias, pelo contrário, o som dos instrumentos é como se fosse uma cama bem feita para o deitar do corpo de lindas letras, poesias de frases fantásticas, que descrevem sentimentos tão sensivelmente.
Num momento de total podridão da música brasileira, se multiplicando o non sense nas letras e temáticas estapafúrdias, Nando Reis faz-se cada vez mais importante, como um Segundo Sol no horizonte.
As suas músicas há muito tempo vêm povoando o imaginário do pop rock nas vozes de diversos outros intérpretes, como Cássia Eller, por exemplo. Aliás, o cara sempre foi meio low profile mesmo, aparecendo pouco. Ultimamente, de uns 5 anos pra cá que parece ter dado mais atenção a sua carreira solo e vem surpreendendo àqueles que não vão atrás dos autores das músicas, achando que o sonzinho bacana é mesmo da bandinha aquela que tá tocando na rádio das massas...
Nando Reis deve estar rico hoje, só nos jabaculês dessas bandas, mas segue firme e forte, com personalidade, cantando de verso em prosa.
Seguem duas de suas composições que ele tocou no Luau MTV há 5 anos.


Luz dos Olhos

Ponho os meus olhos em você
Se você está
Dona dos meus olhos é você
Avião no ar
Um dia pra esses olhos sem te ver
É como chão no mar
Liga o rádio à pilha, a TV
Só pra você escutar
A nova música que eu fiz agora
Lá fora a rua vazia chora?

Pois meus olhos vidram ao te ver
São dois fãs, um par
Pus nos olhos vidros para poder
Melhor te enxergar
Luz dos olhos para anoitecer
É só você se afastar
Pinta os lábios para escrever
A sua boca em minha?

Que a nossa música eu fiz agora
Lá fora a lua irradia a glória
E eu te chamo, eu te peço: Vem!
Diga que você me quer
Porque eu te quero também!

Passo as tardes pensando
Faço as pazes tentando

Te telefonar

Cartazes te procurando
Aeronaves seguem pousando
Sem você desembarcar
Pra eu te dar a mão nessa hora
Levar as malas pro fusca lá fora?

E eu vou guiando
Eu te espero, vem?
Siga onde vão meus pés
Porque eu te sigo também.
E eu te amo!
E eu berro: Vem!
Grita que você me quer
Que eu grito também!
Hei! Hei!?

*(E eu gosto dela
E ela gosta de mim
Eu penso nela
Será que isso não vai ter fim?)


Resposta

Bem mais que o tempo
Que nós perdemos
Ficou prá trás
Também o que nos juntou...

Ainda lembro
Que eu estava lendo
Só prá saber
O que você achou
Dos versos que eu fiz
Ainda espero
Resposta...

Desfaz o vento
O que há por dentro
Desse lugar
Que ninguém mais pisou...

Você está vendo
O que está acontecendo
Nesse caderno
Sei que ainda estão...

Os versos seus
Tão meus que peço
Nos versos meus
Tão seus que esperem
Que os aceite...

Em paz eu digo que eu sou
O antigo do que vai adiante
Sem mais eu fico onde estou
Prefiro continuar distante...

Bem mais que o tempo
Que nós perdemos
Ficou prá trás
Também o que nos juntou...

Ainda lembro
Que eu estava lendo
Só prá saber
O que você achou...

Dos versos seus
Tão meus que peço
Dos versos meus
Tão seus que esperem
Que os aceite...

Em paz eu digo que eu sou
O antigo do que vai adiante
Sem mais eu fico onde estou
Prefiro continuar distante...(2x)

Desfaz o vento
O que há por dentro
Desse lugar
Que ninguém mais pisou...

Você está vendo
O que está acontecendo
Nesse caderno
Sei que ainda estão...

Os versos seus
Tão meus que peço
Nos versos meus
Tão seus que esperem
Que os aceite...

Em paz eu digo que eu sou
O antigo do que vai adiante
Sem mais eu fico onde estou
Prefiro continuar distante...(3x)

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Pandorga ao nascer da Lua e ao pôr-do-Sol

A oeste, o astro-rei, fonte da vida, se indo mais um dia, deixando um azul-amarelo de cair o queixo. A leste, a Lua dos poetas, cheíssima, aproveitando para também observar o Sol se por.
Incrível momento captado de cima do Morro do Osso na última sexta-feira.
Pra comemorar, mandamos ao norte uma pandorga, cheia de esperança, que devia estar lá em cima observando tudo isso muito melhor que a gente.
Sensacional.



Plantar maconha é questão de saúde e segurança

Se fosse descriminalizado o plantio de cannabis por quem quisesse usufruir da planta, imagino que se reduziria e muito os índices de violência relacionados ao tráfico da erva. Me parece óbvio isso.
Outra questão é relativa à saúde, já que o consumo do baseado vendido nas ruas é acompanhado de uma série de químicos que se colocam nos "tijolos" pra conservação.
Daí vem uma galera medindo a performance do fumo pela "batida" que algum desses químicos gera.
É muito diferente experimentar um puro - muito mesmo.
Na Argentina já existe liberação de se plantar 2 pés por pessoa, no Uruguai, se não me engano, a legislação também favorece, agora, no Brasil...
Bueno, como aqui se costuma muito imitar as zoropa e os esteites, quem sabe com esta notícia que coloco aqui abaixo não se começa a brilhar a cabeça dos iluminados que comandam as leis deste país?

- Plantio de maconha em grande escala passa em referendo na Catalunha

segunda-feira, 9 de abril de 2012

The Velvet Underground

Vasculhando minha memória musical, depois de perder minha coleção de mp3, pra recompor só com as que considero clássicas, com discografias completas, lembrei de Lou Reed e, claro, de Velvet Underground.
O cara que acompanhava o movimento do camaleão David Bowie sempre parece um pouco esquecido quando a galera fala de rock and roll - claro, não por aqueles que exploram mais profundamente a temática, mas de quem procura se segurar no "senso comum" de Beatles, Stones, Led, Pink...
Pois baixei a discografia agora há pouco. Tá vindo também a do Lou Reed solo...
O cara vai ouvindo e encontra uma pérola atrás da outra.
Abaixo, uma palhinha, Oh! Sweet Notin`.
Sensaça.


Say a word for Jimmy Brown
He ain't got nothing at all
Not a shirt right off his back
He ain't got nothing at all
And say a word for Ginger Brown
Walks with his head down to the ground
They took the shoes right off his feet
And threw the poor boy right out in the street

And this is what he said
Oh sweet nuthin'
She ain't got nothing at all
Oh sweet nutin'
She ain't got nothing at all

Say a word for Polly May
She can't tell the night from the day
They threw her out in the street
But just like a cat she landed on her feet
And say a word for Joanna Love
She ain't got nothing at all
'Cos everyday she falls in love
And everynight she falls when she does

She said
Oh sweet nuthin'
You know she ain't got nothing at all
Oh sweet nuthin'
She ain't got nothing at all

Oh let me hear you!

Say a word for Jimmy Brown
He ain't got nothing at all
Not a shirt right of his back
He ain't got nothing at all
And say a word for Ginger Brown
Walks with his head down to the ground
They took the shoes, took the shoes from his feet, from his feet
And threw the poor boy right out in the street

And this is what he said
Oh sweet nuthin'
She ain't got nothing at all
Oh sweet nuthin'
She ain't got nothing at all
She ain't got nothing at all
Oh sweet nuthin'

She ain't got nothing at all
She ain't got nothing at all
She ain't got nothing at all

terça-feira, 3 de abril de 2012

Céu de Outono

Por entre as nuvens vem brilhando o sol.
A luz num ar mais cristalino.
O calor já não é tão intenso.
E o vento sopra mais leve.

domingo, 1 de abril de 2012

Valsa com Bashir - uma ode à crise de consciência israelense

Um filme lindo.
Uma animação muito boa.
Um tema polêmico.
Os israelenses perpetraram na década de 1980 um dos piores eventos de terrorismo de Estado da contemporaneidade quando invadiram o Líbano, Beirute.
Neste filme, acompanha-se um ex-soldado que bloqueou de sua memória os massacres e que vai, aos poucos, redesenhando os caminhos de sangue que ele traçou.
Cristão e Judeus massacrando palestinos.
A troco de quê, mesmo?



Mais um soco no estômago...

A poesia está morta, e eu sou puro rock and roll

Zeca Baleiro é um grande cantor e compositor popular brasileiro.
Transita por diversos estilos. Sampleia, mas é original.
Não que tenha criado um estilo, pelo contrário, pela combinação de estilos é que se torna algo novo. E já faz tempo.
Um dos seus melhores álbuns é o Pet Shop Mundo Cão.
Quando conheci, não parava de escutar Telegrama.
Mas, hoje, ouço tudo com muito gosto.
Aqui embaixo, duas das minhas preferidas.
Grande poeta, que não matou a poesia...


Fiz esta canção

pra que que eu vou cantar
se você não vai escutar
a voz do coração
deste compositor popular
não não não vou chorar
se bem que eu tinha razão
mas isso não é bossa nova
nem samba-canção
só quero que você
seja minha ouvinte
mas você não me dá ouvidos
então é o seguinte

fiz essa canção só pra você
mas pra quê?
se você gosta só de mpb
e eu sou puro
puro rock'n'roll
com meus três pobres acordes
meu bem acorde
venha ver meu show


Mundo dos Negócios

baby
vem viver comigo
no mundo dos negócios
traz o teu negócio
junto ao meu negócio
vamos viver do comércio barato
de poemas de amor

baby
o que mais importa
a poesia está morta
mas juro que não fui eu
tudo à minha volta são reclames
desejos
vãos
e sóis
tudo à minha volta são reclames
desejos
vãos
e só

baby
vamos ao cinema
a vida é cinema
já vi esse filme
sempre o mesmo filme
canções de amor se parecem
porque não existe outro amor

Link para um torrent com a discografia completa do Zeca, aqui

quinta-feira, 29 de março de 2012

Echoes do The Wall

Não é necessário mais tecer elogios e observações sobre o show pirotécnico que foi o The Wall, de Roger Waters/Pink Floyd, no Beira Lago, domingo último.
Aliás, o que li na grande e pífia mídia foram resenhas e mais resenhas impressionadas com o tamanho do telão, com a beleza dos bonecos, o perfeito timming britânico atrasado em virtude da desorganização da entrada do público, essas coisas...
Bueno, beleza, realmente foi imenso, incrível, mas, sério, o que importava era o conteúdo de tudo aquilo.
Mas, claro, ninguém dentro do PRBS, em sã consciência, por exemplo, teceria uma construção de pensamento lógico sobre a temática do show - porque seria um soco em seu próprio estômago.
Roger Waters destruiu o capitalism way of life, brick by brick, tijolo por tijolo, de maneira lógica, se utilizando de fatos, foi fundo na subjetividade de um sistema absolutista, que gera violência e desigualdades - não, ele não deixou de lado os cutuques em regimes ligados à esquerda política, mas, por opção, The Wall é uma reflexão sobre a realidade a qual seu autor está inserido que vai além, muito além, inclusive, das visões políticas. E não é de hoje, não foi para esta turnê. É assim desde princípios da década de 1970, trazendo o ponto de vista da banda sobre as causas e efeitos de um sistema perpetrado e sofrido pelos ingleses.
Não, na grande e pífia mídia ninguém teceria sem chamar de enfadonho linhas sobre os porquês de grafar a palavra "capitalism" com a fonte da coca-cola.
E por quê? Porque são another bricks in the wall, pois sim.
Agora, a grande reflexão é exatamente esta: como não ser parte desse muro se vivemos num mundo que compele constantemente e nos azeita pra encaixar nas engrenagens perfeitas da rotina?
Você pode até ter consciência, opiniões fortes, visões progressistas, mas sua vida muitas vezes o obriga a seguir um caminho constituído para você - não por você.
E isso acontece insconscientemente, quase ao natural, e ninguém deve ser condenado por viver dessa forma.
Então, a obra The Wall serviria como uma metáfora necessária para se abrir os olhos, se entender o que se está vivendo e, já de posse dessas informações e reflexões, passar a usufruir do livre arbítrio na própria vida.
Incrivelmente, 40 anos depois, Roger Waters trouxe uma mensagem atualíssima, sem grandes atualizações.
Quer dizer, nem tão incrível assim, quem conhece o legado de Karl Marx entende os porquês de estarmos onde estamos e sabe para onde a sociedade está rumando.
Incrível mesmo é a multidão de patos achando o máximo o megaevento sem entender que aquilo é o esfregar da realidade em suas caras.
O que fazer?
Hmmmmmm, não sei, mas sei que algo há de ser feito...

Dá pra começar assistindo com bastante atenção ao filme The Wall novamente:

Janis Joplin pra esquentar

Nada como um blues na voz rouca de uma das maiores intérpretes do rock and roll pra dar uma esquentadinha neste belíssimo clima de outono que começa a tomar conta.
Janis é fantástica, inconfundível.
Teve brevíssima carreira, mas muito marcante.
Coloco aqui embaixo o vídeo da música Kozmic Blues e sua letra e, antes, um podcast que fiz, chamado Alma do Rock, inteiramente sobre a cantora.




Time keeps movin' on,
Friends they turn away.
I keep movin' on
But I never found out why
I keep pushing so hard the dream,
I keep tryin' to make it right
Through another lonely day, whoaa.

Dawn has come at last,
Twenty-five years, honey just in one night, oh yeah.
Well, I'm twenty-five years older now
So I know we can't be right
And I'm no better, baby,
And I can't help you no more
Than I did when just a girl.

Aww, but it don't make no difference, baby, no, no,
And I know that I could always try.
It don't make no difference, baby, yeah,
I better hold it now,
I better need it, yeah,
I better use it till the day I die, whoa.

Don't expect any answers, dear,
For I know that they don't come with age, no, no.
Well, ain't never gonna love you any better, babe.
And I'm never gonna love you right,
So you'd better take it now, right now.

Oh! But it don't make no difference, babe, hey,
And I know that I could always try.
There's a fire inside everyone of us,
You'd better need it now,
I got to hold it, yeah,
I better use it till the day I die.

Don't make no difference, babe, no, no, no,
And it never ever will, hey,
I wanna talk about a little bit of loving, yeah,
I got to hold it, baby,
I'm gonna need it now,
I'm gonna use it, say, aaaah,

Don't make no difference, babe, yeah,
Ah honey, I'd hate to be the one.
I said you're gonna live your life
And you're gonna love your life
Or babe, someday you're gonna have to cry.
Yes indeed, yes indeed, yes indeed,
Ah, baby, yes indeed.

I said you, you're always gonna hurt me,
I said you're always gonna let me down,
I said everywhere, every day, every day
And every way, every way.
Ah honey won't you hold on to what's gonna move.
I said it's gonna disappear when you turn your back.
I said you know it ain't gonna be there
When you wanna reach out and grab on.

Whoa babe,
Whoa babe,
Whoa babe,
Oh but keep truckin' on.
Whoa yeah,
Whoa yeah,
Whoa yeah,
Whoa,
Whoa,
Whoa,
Whoa,
Whoa...

terça-feira, 27 de março de 2012

Gauchão

O Grêmio tem, sim, que cair fora do estadual.
Tem que montar um grupo de aspirantes pra disputar o campeonato e pegar o grupo principal a participar de torneios internacionais, amistosos, essas coisas.
Eventualmente, coloca-se o time titular, em um Grenal, em um jogo de maior desafio para que o time principal venha tomando corpo de verdade.
E larga a imprensa, porra. Deixa eles gritarem, falarem à vontade, criarem suas polêmicas imbecis...
Chega da merda desse campeonato idiota.
Fazendo isso o Grêmio sempre vai estar, igual, disputando o título. E ainda por cima preserva da maioria das lesões os jogadores principais, afina o grupo para os campeonatos que realmente importam e sempre terá a possibilidade de novas revelações da base ou em teste para incorporar no time.
Mas isso tem que ser POLÍTICA de futebol, não politicagem, como nosso presidente está fazendo - uma arte em que é mestre, diga-se de passagem.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Green Day - Basket Case e She

Banda bacana que surgiu em finais da década de 1980 (link no wikipedia), mas que passou a ser levada a sério mesmo a partir da metade dos anos 1990.
Entrou num vácuo pós-grunge (Nirvana), misturando motivos do skate e punk rock.
Estourou aqui com a música Basket Case (e com o álbum Dookie, que teve várias de suas músicas executadas nas rádios e na MTV).
"Pisou na bola" quando resolveu se meter nos assuntos militares dos EUA e se posicionou politicamente contra as invasões estadunidenses.
Literalmente sumiram do mapa da cultura de massa, mas com a internet a mil, a galera seguiu ouvindo e o Green Day permanece grande no cenário pop rock.
Aqui embaixo duas clássicas do Dookie, com as respectivas letras.

Basket Case

Do you have the time
To listen to me whine
About nothing and everything
All at once
I am one of those
Melodramatic fools
Neurotic to the bone
No doubt about it

Sometimes I give myself the creeps
Sometimes my mind plays tricks on me
It all keeps adding up
I think I'm cracking up
Am I just paranoid?
Am I just stoned?

I went to a shrink
To analyze my dreams
She says it's lack of sex
That's bringing me down
I went to a whore
He said my life's a bore
So quit my whining cause
It's bringing her down

Sometimes I give myself the creeps
Sometimes my mind plays tricks on me
It all keeps adding up
I think I'm cracking up
Am I just paranoid?
Uh, yuh, yuh, ya

Grasping to control
So I better hold on

Sometimes I give myself the creeps
Sometimes my mind plays tricks on me
It all keeps adding up
I think I'm cracking up
Am I just paranoid?
Am I just stoned?


She

She...
She screams in silence
A sullen riot penetrating through her mind
Waiting for a sign
To smash the silence with the brick of self-control

Are you locked up in a world
That's been planned out for you?
Are you feeling like a social tool without a use?
Scream at me until my ears bleed
I'm taking heed just for you

She...
She's figured out
All her doubts were someone else's point of view
Waking up this time
To smash the silence with the brick of self-control

quinta-feira, 22 de março de 2012

Pink Floyd - Echoes



O show do Roger Waters se aproximando...
Tá certo que a base vai ser toda do The Wall, mas esta música, Echoes, originalmente lançada no álbum Meddle, que faz parte do grande filme Live at Pompeii, é sensacional!
Comprei o DVD num bandejão desses da Americanas há muito tempo, por uns 5 pilas.
Emprestei e não sei mais onde está.
O filme é maravilhoso, intercalando uma espécie de show no meio das ruínas de Pompéia e as preparações - principalmente de Waters - em estúdio para o que viria a ser, posteriormente, o maior álbum de todos os tempos: The Dark Side of the Moon.
Quem puder, baixe o filme. Imperdível.
E que tal esses 24 minutos, hein?
Bom, o filme completo tá aqui embaixo:

quarta-feira, 21 de março de 2012

Hoje, o primeiro dia de uma nova fase

Dias e noites.
Humores, bons e maus.
Dores, felicidades.
Choro e sorriso.
A dicotomia da vida - yin e yang.
A perna esquerda que impulsiona ou é impulsionada pela direita.
Às vezes manca, às vezes tropeça, nem sempre tudo está em equilíbrio.
Luz e escuridão em equilíbrio.
Ontem.
Equinócio de outono - dia e noite iguais.
Hoje, uma nova fase se inicia.
As noites passam a ser maiores que os dias.
Diminuirá a luz do Sol, mas a Lua nos brindará com um pouco mais de tempo até a primavera.
Uma data, sim, a se comemorar.

terça-feira, 13 de março de 2012

vou voltar...

Sim, o blog voltará à ativa.
Aos idiotas da direita que ficam mandando recadinhos imbecis, esta não é uma crise ideológica.
Há muito mais para além da política no interior de um ser humano...

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012