quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Dentro do campo, nada mal por enquanto

Parece que a lama ainda não entrou dentro das quatro linhas.
O clube brasileiro que terminou 2010 jogando o melhor futebol iniciou nova temporada com a mesma base, jogadores promissores a se enquadrar e prospectos de variações táticas que podem evoluir de acordo com os planos do treinador.
Já deu para notar que o ponteiro direito Renato gosta mesmo é de jogar pela esquerda com seu time.
Ontem, contra o Ypiranga, em determinado momento transformou Bruno Collaço no seu Lúcio, ao colocar a promessa Dener na lateral esquerda - este rapaz eu acompanhei em um campeonato sub-20. Muito bom!
Quer dizer, apesar do fuzuê da mídia idiota e vermelha e de alguns torcedores cabeça fraca que se escabelam lendo todos os dias os colunistas medíocres do CP e da ZMentira, não é preciso contratar muito para fazer um time disputante do título da Libertadores.
Ao meu ver, inclusive, Rodolfo não é necessário. Temos um bom set de zagueiros. Mesmo assim, claro, agregando-se qualidade e experiência nunca irá fazer mal.
E é aí que entra, por exemplo, uma contratação como a de Gilberto Silva - mesmo duvidando que venha, vou falar dele. Este é um nome que não agradaria se fôssemos montar um time a partir dele. Mas com o meio ajustado como estamos, seria um grande acréscimo tê-lo ao lado de Rochemback - ou em variações com Adílson e um terceiro volante.
Pois é, com certeza seriam dois nomes estes que agregariam valor e qualidade a um time que já provou ser bom e melhor do que qualquer um de 2010.
Mas o Santos melhorou muito. O Fluminense, aparentemente, também.
Com estas 2 contratações melhoraríamos o suficiente para superá-los?
Responder esta questão é a essência pra se estabelecer a política de contratações para o que temos pela frente en la Copa.

ps: e que se largue mão de uma vez por todas de Bruno Collaço, Róberson e Maylson. Será que não dá para envolvê-los em alguma troca? Ou pedir 50 mangos por cada e era isso.

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